Abstract

The health and safety of astronauts on space exploration missions depends on the environment they inhabit, and survival in extreme environments requires robust systems that provide protection and an atmosphere that allows them to perform normally in a hostile environment. It is important, then, to understand the close relationship of life support systems, and the impact on the wellbeing of those working in confined space with minimal resource and energy utilization. The objective of this review is to describe the environmental control and life support systems of the International Space Station, and to relate the impact on the astronauts’ health and psychophysical performance if they do not function normally. Scopus, Ovid, arXiv.org, SAGE, BioMed, ClincalKey, Pro-Quest, EBSCO, SpringerLink, Web of Science, Google Scholar, and Pubmed databases are searched, integrating the environmental control and life support system with pathophysiological phenomena in case of emergency. We collected 649 references with the search strategies and subtracted those that were repeated (445) and whose full text was not obtained (133), with a total of 71 references for analysis. The habitation characteristics of the International Space Station are discussed in terms of quality and quantity of available air, gas composition, oxygen and nitrogen production, carbon dioxide scavenging and its effects on the astronaut under microgravity conditions. In addition, toxicological effects, microbiological environment, acoustics, and electromagnetic radiation exposure monitoring are explored. Future space exploration type missions will require robust environmental monitoring systems with low risk of failure and likely use of in situ resources.La salud y la seguridad de los astronautas en misiones de exploración espacial dependen del ambiente donde habitan, y la supervivencia en ambientes extremos requiere sistemas robustos que provean protección y les ofrezcan una atmósfera que les permita tener un desempeño normal en un entorno hostil. Es importante, entonces, conocer la cercana relación de los sistemas de soporte de vida, y el impacto en el bienestar de aquellos que trabajan en un espacio confinado con mínima utilización de recursos y energía. El objetivo de esta revisión es describir los sistemas de control ambiental y de soporte de vida de la Estación Espacial Internacional, y relatar el impacto en la salud y el rendimiento psicofísico de los astronautas si estos no funcionan normalmente. Se hacen búsquedas en las bases de datos Scopus, Ovid, arXiv.org, SAGE, BioMed, ClincalKey, ProQuest, EBSCP, SpringerLink, Web of Science, Google Scholar y Pubmed, que integren el sistema de control ambiental y soporte de vida con los fenómenos fisiopatológicos en caso de emergencia. Se recopilan 649 referencias con las estrategias de búsqueda y se restan aquellas repetidas (445) y cuyo texto completo no se consiguió (133), con un total de 71 referencias para análisis. Se discuten las características habitacionales de la Estación Espacial Internacional en términos de calidad y cantidad de aire disponible, la composición de los gases, la producción de oxígeno y nitrógeno, el barrido del dióxido de carbono y sus efectos en el astronauta bajo condiciones de microgravedad. Además, se exploran efectos toxicológicos, del ambiente microbiológico, acústica y vigilancia de la exposición a radiación electromagnética. Las futuras misiones de tipo exploración espacial necesitarán sistemas de control ambiental robustos con bajo riesgo de fallo y probable uso de recursos in situ.A saúde e a segurança dos astronautas em missões de exploração espacial dependem do am-biente que habitam, e a sobrevivência em ambientes extremos requer sistemas robustos que ofereçam proteção e uma atmosfera que lhes permita atuar normalmente em um ambiente hostil. É importante, portanto, compreender a estreita relação dos sistemas de suporte de vida e o impacto sobre o bem-estar daqueles que trabalham em espaços confinados com o mínimo de uso de recursos e energia. O objetivo desta revisão é descrever os sistemas de controle ambiental e de suporte de vida da Estação Espacial Internacional, e relacionar o impacto na saúde e no desempenho psicofísico dos astro-nautas se eles não funcionarem normalmente. As bases de dados Scopus, Ovid, arXiv.org, SAGE, BioMed, ClincalKey, ProQuest, EBSCO, SpringerLink, Web of Science, Google Scholar e Pubmed são pesquisadas, integrando o controle ambiental e o sistema de suporte de vida com os fenômenos fisiopatológicos em caso de emergência. Compilamos 649 referências utilizando as estratégias de busca e subtraímos aque-las que foram repetidas (445) e cujo texto completo não estava disponível (133), para um total de 71 re-ferências para análise. As características habitacionais da Estação Espacial Internacional são discutidas em termos de qualidade e quantidade de ar disponível, composição do gás, produção de oxigênio e ni-trogênio, remoção de dióxido de carbono e seus efeitos sobre o astronauta sob condições de microgra-vidade. Além disso, os efeitos toxicológicos, o ambiente microbiológico, a acústica e o monitoramento da exposição à radiação eletromagnética são explorados. As futuras missões do tipo exploração espacial exigirão sistemas robustos de monitoramento ambiental com baixo risco de falhas e provável uso de re-cursos in-situ.